Primeiramente, vale a pena comentar um pouco sobre a fórmula adotada pela série, que já habita o universo do entretenimento eletrônico há um bom tempo. Assim como nos jogos anteriores, Shogun II permite que os jogadores controlem um dos nove clãs que têm como objetivo reunir o Japão sob suas regras. Os gamers embarcam em embates políticos e militares entre as facções, que pode se estender a gigantescas guerras. Essencialmente, são dois jogos em um: RTS combinado com um game de administração política.Os combates do game têm uma função importante, mas os conflitos mais discretos também são fundamentais para a vitória. Em Shogun II, o jogador conhece os Agents, que, basicamente, agem como os responsáveis por atingir os clãs inimigos de modos específicos.
Além deles, temos também os generais, que são como a coluna central de um clã. Esse personagem é um soldado característico, sem traços genéricos, que deve subir de nível e se transformar em um comandante único no campo de batalha.
A fidelidade de seu general com o clã influencia diretamente nas unidades que estão sob seu comando. Entretanto, é necessário tomar cuidado, pois um general pode simplesmente decidir não aceitar mais as ordens do jogador.
Shogun II também traz batalhas navais, na qual o jogador controla um barco a remo e pode enfrentar outros ou então invadir determinados territórios. Nos mares, os conflitos podem acontecer quando os barcos se encontram ou à distância, com flechas de fogo e outros artifícios.

Nenhum comentário:
Postar um comentário